Secretário Municipal de Cultura e Meio Ambiente.
Professor Martinho José da Silva nasci na nossa querida Propriá em 1960, estudei no diocesano dos três aos 17 anos, formado em Letras pela Universidade Federal de Sergipe e em Pedagogia pela UVA - Universidade Federal do Vale do Acaraú em sua primeira turma aqui em Propriá. Fui Supervisor do MEB - Movimento de Educação de Base de 77 a 79. Funcionário da CODEVASF de 82 a 97. Professor desde os 17 anos na antiga escola Técnica de Comércio, passando pelo Colégio Diocesano de Propriá e desde o ano de 1988 que ministro aulas no Estado de Sergipe. Em 2004 ingressei como Pedagogo, através de concurso público, na Prefeitura Municipal de Propriá. Em 2006 assumi a pasta da Secretaria Municipal de Turismo, Esporte, Lazer e Meio Ambiente, mas tratando também das ações de Cultura, Juventude, Criança e Adolescente. A partir de primeiro de janeiro de 2009 assumi a Secretaria de Cultura e Meio Ambiente.
• Dom João Henrique Maria Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança nasceu em 25 de abril de 1954 • É o único filho e herdeiro do príncipe dom João Maria, falecido este ano, e da princesa Fátima Chirine, falecida em 1990 • Casado com dona Stella, tem dois filhos, João Phillipe e Maria Christina • Possui negócios imobiliários em Paraty, onde se dedica a causas ambientais
Dom João de Orleans e Bragança A bronca do príncipe Irritado com a crise ética, o rosto mais popular da monarquia brasileira ataca políticos e diz que honesto mesmo era dom Pedro II, seu trisavô
Celso Fonseca Nas veias do príncipe dom João de Orleans e Bragança corre sangue azul, mas sua indignação com os rumos do País é igual a de um plebeu. Oscila entre a profunda decepção e a esperança. Tataraneto de dom Pedro II e bisneto da princesa Isabel, dom João de Orleans e Bragança, 51 anos, aprendeu com o pai, o também príncipe dom João Maria de Orleans e Bragança, a amar o Brasil sobre todas as coisas. Falecido este ano, dom João Maria nasceu no exílio na França e quando pôde regressar ao Brasil quis vestir a farda das Forças Armadas como sinal de devotado patriotismo. Dom João não se furta a cumprir uma agenda de solenidades que exijam sua presença, como visitar, na terça-feira 15, ao lado de diplomatas brasileiros, a Igreja da Lapa, na cidade do Porto, em Portugal. É lá que está uma relíquia, o coração de dom Pedro I. O imperador está enterrado no Brasil, mas seu coração ficou no Porto, cidade que o acolheu quando retornou a Portugal. Da cidade do Porto, dom João falou longamente ao telefone a Isto É, revelando um engajamento surpreendente para quem o via apenas como bom fotógrafo e surfista bissexto. Mesmo chicoteando políticos e reverberando princípios éticos segundo ele herdados de dom Pedro II, o príncipe não esquece o ofício de fotógrafo. Falou brevemente da mostra de 22 fotos que inaugura no Rio de Janeiro ainda este mês. São registros em preto-e-branco do Siwa, um dos oásis mais famosos do Egito, onde ele esteve em janeiro deste ano. Apresentou a sua família a terra de sua mãe, a princesa egípcia dona Fátima Chirine.
• Dom João Henrique Maria Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança
ResponderExcluirnasceu em 25 de abril de 1954
• É o único filho e herdeiro do
príncipe dom João Maria, falecido
este ano, e da princesa Fátima
Chirine, falecida em 1990
• Casado com dona Stella, tem dois filhos, João Phillipe e Maria Christina
• Possui negócios imobiliários
em Paraty, onde se dedica a
causas ambientais
Dom João de Orleans e Bragança
A bronca do príncipe
Irritado com a crise ética, o rosto
mais popular da monarquia brasileira
ataca políticos e diz que honesto
mesmo era dom Pedro II, seu trisavô
Celso Fonseca
Nas veias do príncipe dom João de Orleans e Bragança corre sangue azul, mas sua indignação com os rumos do País é igual a de um plebeu. Oscila entre a profunda decepção e a esperança. Tataraneto de dom Pedro II e bisneto da princesa Isabel, dom João de Orleans e Bragança, 51 anos, aprendeu com o pai, o também príncipe dom João Maria de Orleans e Bragança, a amar o Brasil sobre todas as coisas. Falecido este ano, dom João Maria nasceu no exílio na França e quando pôde regressar ao Brasil quis vestir a farda das Forças Armadas como sinal de devotado patriotismo. Dom João não se furta a cumprir uma agenda de solenidades que exijam sua presença, como visitar, na terça-feira 15, ao lado de diplomatas brasileiros, a Igreja da Lapa, na cidade do Porto, em Portugal. É lá que está uma relíquia, o coração de dom Pedro I. O imperador está enterrado no Brasil, mas seu coração ficou no Porto, cidade que o acolheu quando retornou a Portugal. Da cidade do Porto, dom João falou longamente ao telefone a Isto É, revelando um engajamento surpreendente para quem o via apenas como bom fotógrafo e surfista bissexto. Mesmo chicoteando políticos e reverberando princípios éticos segundo ele herdados de dom Pedro II, o príncipe não esquece o ofício de fotógrafo. Falou brevemente da mostra de 22 fotos que inaugura no Rio de Janeiro ainda este mês. São registros em preto-e-branco do Siwa, um dos oásis mais famosos do Egito, onde ele esteve em janeiro deste ano. Apresentou a sua família a terra de sua mãe, a princesa egípcia dona Fátima Chirine.
Estou feliz pelo seu sucesso Martinho, parabéns pelo teu blog por amor a nossa terra.
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